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LETRA
Sabe o dia que eu nasci, gritei
De uma corda no pescoço sobrevivi, mas não sei se escapei
Seu sorriso eu não ouvi, calei
Não sei se eu componho o que senti, e se eu vivi o que não sei?
Estava em uma encolha, estourei minha bolha, pra morrer sufocado,
tipo um astronauta sem roupa
Essa é a ideia, que eu ponho em pauta, se o ar aqui me falta, me encolho e viro pangeia
Não me tire do meu foco, ta meio cheio meu copo
Se eu quiser eu loto, canalha não me atrapalha, talvez pra tu de nada valha,
nem ajunta e nem espalha, minha vida é uma batalha, eu afio minha navalha contra os meus medos
Ele me assusta mas na disputa, eu me concentro na minha luta
Eu não descanso, e nem tento, se tu duvida, me insulta
Sem solução, eu invento, sabe por que?
Porque eu não estou aqui pra perder tempo
REFRÃO
De mim ela espera o mundo, do mundo eu espero a morte,
esse é meu meu artificio, vida difícil, talvez acorde
vida passa como um míssil, no instrumento faço um acorde, algumas vezes ainda me sinto forte, mesmo na rota de um precipício
De mim ela espera o mundo, do mundo eu espero a morte,
esse é meu meu artificio, vida difícil, talvez acorde
vida passa como um míssil, no instrumento faço um acorde, algumas vezes ainda me sinto forte, mesmo na rota de um precipício
Pulei esperando asas ter, no meu ser interior de rolê
Achei o obscuro e o prazer, sintético fazer o quê?
É o maior que posso, moço, torço pra não sentir remorso, coço
A cabeça tentando achar, um bom lugar, onde eu possa te encontrar
Deixa pra la, me viraram do avesso, virei original, com as pedra de tropeço, construí o meu mural
Joga fora a tua mascara, se não nota não me quota,
Prefiro a pela áspera, se esperança não ta morta,
E a carapuça, não serve, situação ta ruça, prefere,
Ferir quem não te fere, disfarça se tu consegue
Mas eu dou ultimo confere, na tua esfera, espera, se eu te pegar mentindo, já era!
Experimenta que eu quero ver...
REFRÃO
Cheguei no chão, não sinto dores, e os penhores
Já penhoraram o que eu tinha, então já era, a minha linha, mas antes disso
Ouvi um boato, de um desacato, no meu espaço
Espaço nave, que já não cabe, no universo, nem paralelo, abri o elo,
Ele já tava me esperando do lado de fora, e disse "vambora", essa é a hora
Pelas parábolas perambulando, não via o meu contexto,
E eu vou notando que o ensino de berço, não fiz um terço
Desobedeço, quem ta me amando, não sei por quanto, eu aguento
Seu sofrimento, te vi chorando, em meio ao vento, te acalento, te enganando.
MANECO | PREFÁCIO | Videoclipe | |
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Music | Upload TimePublished on 10 Sep 2015 |
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